Recuperação da malha ferroviária no Norte Pioneiro, que é
usada exclusivamente para o transporte de cargas, ocorreu antes do prazo
previsto

Nova ponte férrea sobre o Rio das Cinzas, já está em pleno funcionamento

Ponte havia sido levada pela correnteza no dia 21 de junho
A ponte férrea sobre o Rio
das Cinzas, na divisa dos municípios de Andirá e Bandeirantes, foi
reconstruída antes do prazo previsto e já está sendo utilizada pelos
comboios da empresa América Latina Logística (ALL). A ponte centenária,
com quase 200 metros de extensão, foi arrastada no dia 21 de junho pela
correnteza causada pelo excesso de chuva no Norte Pioneiro. Naquela
semana, a água do Rio das Cinzas subiu mais de 8 metros, provocando uma
série de prejuízos, em especial ao município de Bandeirantes.
A reconstrução da ponte foi iniciada na mesma semana, assim que o volume de água baixou um pouco. A obra demorou 35 dias para ser liberada, uma semana antes do previsto inicialmente.
Apesar da ponte estar sendo utilizada, as obras no local não estão totalmente concluídas. A empresa está construindo um novo pilar de concreto para dar suporte à ponte porque um dos pilares sofreu uma inclinação de quase meio metro quando a parte de aço foi levada pela correnteza.
A malha ferroviária no Norte do Paraná é usada exclusivamente para o transporte de cargas, com destaque para os combustíveis e a produção agrícola.
De acordo com a ALL, a falta da ligação férrea no Rio das Cinzas não causou nenhum tipo de desabastecimento na região porque foram utilizadas outras alternativas para efetuar o transporte de cargas. A recuperação total da ponte vai custar R$ 2 milhões, segundo a assessoria de comunicação da ALL.
A reconstrução da ponte foi iniciada na mesma semana, assim que o volume de água baixou um pouco. A obra demorou 35 dias para ser liberada, uma semana antes do previsto inicialmente.
Apesar da ponte estar sendo utilizada, as obras no local não estão totalmente concluídas. A empresa está construindo um novo pilar de concreto para dar suporte à ponte porque um dos pilares sofreu uma inclinação de quase meio metro quando a parte de aço foi levada pela correnteza.
A malha ferroviária no Norte do Paraná é usada exclusivamente para o transporte de cargas, com destaque para os combustíveis e a produção agrícola.
De acordo com a ALL, a falta da ligação férrea no Rio das Cinzas não causou nenhum tipo de desabastecimento na região porque foram utilizadas outras alternativas para efetuar o transporte de cargas. A recuperação total da ponte vai custar R$ 2 milhões, segundo a assessoria de comunicação da ALL.
Eli Araujo
Reportagem local
Reportagem local
Fonte Folheweb
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