O secretário municipal do Ambiente, técnicos da pasta e membros do Conselho Municipal do Meio Ambiente
(Consemma) vão conhecer, nesta quarta-feira (12), as instalações da
Usina de Mauá, entre os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira.Há indícios de que o enchimento do lago do empreendimento estaria
afetando o nível do Rio Tibagi, em Londrina. O grupo vai se reunir com
representantes do ConsórcioEnergético Cruzeiro do Sul, responsável pela construção, para um pedido de esclarecimentos.
O ambientalista João Batista Moreira Souza (João das Águas) afirmou que um dos objetivo é analisar se as regras do licenciamento ambiental estão sendo cumpridas. Uma das preocupações é que a usina possa afetar a qualidade da água da bacia, que serve para o abastecimento de Londrina.
“O Consórcio precisa lembrar que abaixo do empreendimento tem uma grande cidade que precisa do Rio Tibagi, que abastece 60% de Londrina e com a expansão do projeto vai chegar a 90%. Qualquer comprometimento do Rio Tibagi tem um impacto enorme na vida dessas pessoas”, disse.
O ambientalista lembra que é preciso avaliar os aspectos positivos que a baixa do rio pode trazer, como bons locais para banho. “Com o rio baixo, você tem condições de espaço para colocar 30 mil pessoas com segurança. O rio é um pouco barrento em razão do nosso solo, o que não é muito atraente, mas na seca ele fica clarinho, apenas com as pedras, o que é bom para o banho, levar a família. Nós podemos ganhar nossa praia”, disse.
fonte: odiario.
O ambientalista João Batista Moreira Souza (João das Águas) afirmou que um dos objetivo é analisar se as regras do licenciamento ambiental estão sendo cumpridas. Uma das preocupações é que a usina possa afetar a qualidade da água da bacia, que serve para o abastecimento de Londrina.
“O Consórcio precisa lembrar que abaixo do empreendimento tem uma grande cidade que precisa do Rio Tibagi, que abastece 60% de Londrina e com a expansão do projeto vai chegar a 90%. Qualquer comprometimento do Rio Tibagi tem um impacto enorme na vida dessas pessoas”, disse.
Arquivo pessoal / João das Águas

Locais onde apenas navegações atravessavam já podem ser vencidos a pé, com a água
pelos joelhos
Outro aspecto que preocupa o grupo de Londrina é o impacto que a
usina trará às espécies que vivem no rio e ao seu redor. Segundo João
das Águas, 1/5 do Rio Tibagi fica no território do município e qualquer
modificação na bacia tem impacto direto na região.
Locais onde apenas navegações atravessavam já podem ser vencidos a pé, com a água
pelos joelhos
O ambientalista lembra que é preciso avaliar os aspectos positivos que a baixa do rio pode trazer, como bons locais para banho. “Com o rio baixo, você tem condições de espaço para colocar 30 mil pessoas com segurança. O rio é um pouco barrento em razão do nosso solo, o que não é muito atraente, mas na seca ele fica clarinho, apenas com as pedras, o que é bom para o banho, levar a família. Nós podemos ganhar nossa praia”, disse.
fonte: odiario.
Nenhum comentário:
Postar um comentário